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Feliciano quer proibir o uso de símbolos sagrados em espetáculos públicos

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Uma proposta do deputado Marco Feliciano (PSC/SP) está gerando controvérsias no universo do entretenimento brasileiro. No último dia 19 de setembro, o presidente da Igreja Assembleia de Deus Catedral do Avivamento apresentou uma um projeto de lei para proibir que exibições ou apresentações ao vivo abertas ao público profanem símbolos sagrados.

O projeto foi motivado pela exposição de arte “Queermuseu”, promovida pelo Banco Santander, em Porto Alegre, banida após alegações de apologia à pedofilia e à zoofilia.

Entregue na Câmara dos Deputados, a proposta modificaria o artigo 74 do Estatuto da Criança e do Adolescente – que já obriga os responsáveis pelas diversões e espetáculos públicos a afixar, em lugar visível e de fácil acesso, informação destacada sobre a natureza do espetáculo e a classificação etária – para incluir a proibição do uso de símbolos e ampliar os tipos de evento a serem regulados.

Seriam afetadas apresentações circenses, teatrais e shows musicais, programas de TV, filmes, DVDs, jogos eletrônicos e de interpretação – RPG e, claro, exposições de arte. Ficariam proibidas no Brasil, por exemplo, a apresentação de bandas como Black Sabbath e Sepultura, e até jogos de temática medieval.

Para o político, “o PSC, por ser um partido cristão que preza por uma sociedade mais justa arraigada nos princípios da moral e dos bons costumes, sobretudo, da dignidade humana, não pode nunca compactuar com tal comportamento”.

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