Temos orgulho do trabalho que fazemos.
Abrangente, quando nessessario opinativo.
De personalidade.
Em uma terra onde perseguições de poderosos são constantes, com viés intimidador, não chega a ser fácil esse caminho.
Mas fazer de que outra forma se a consciência não permite?
Grupos se degladiam, muitos políticos só olham o seu lado esquecendo que esse país e consequentemente esse estado vivem momentos difíceis.
Mais de 14 milhões de desempregados, jamais a população viveu tanta dificuldade financeira, nunca esteve tão desiludida e sem rumo.
Radicalismos exarcebados, criminalidade desenfreada, a impressão que temos é que o mal vence o bem a cada esquina, a cada notícia.
Desilusão.
Talvez essa seja a palavra que nos defina como povo e homens e mulheres de bem.
Que futuro esse país dará aos nosso filhos?
Que presente está nos oferecendo?
Homens e mulheres de bem devem questionar, criticar, não se calar.
Meios de comunicação comprometidos com a coletividade devem fazer seu papel.
Profissionais de imprensa responsáveis não podem colocar vendas nos olhos.
Porque definitivamente, as coisas só mudam quando queremos que mude.
De verdade.
