Charlie Kirk: Ativista conservador e líder do movimento jovem republicano é assassinado em Utah

Morte trágica abala cenário político americano
Charlie Kirk, ativista conservador e aliado próximo do Presidente Donald Trump, foi morto a tiros na quarta-feira durante um evento universitário em Utah, no que o governador classificou como um assassinato político executado de um telhado.
Kirk, aos 31 anos, era o fundador do Turning Point USA, uma organização que direcionou o movimento jovem conservador para abraçar o MAGA e questões da guerra cultural.
Impacto e legado
Em 2024, Kirk alcançou 15 bilhões de visualizações nas redes sociais. Sob sua liderança, o Turning Point USA expandiu-se para incluir a Turning Point Academy, fornecendo currículos ‘pró-americanos’ para mais de 250 parceiros K-12, e o Turning Point Faith, que colabora com mais de 3.700 congregações.
As autoridades estaduais informaram que uma ‘caçada humana’ pelo atirador ainda está em andamento. Duas pessoas que foram detidas anteriormente não tinham ligação com o tiroteio e foram posteriormente liberadas.
Reações e homenagens
Líderes mundiais manifestaram-se sobre o ocorrido. O primeiro-ministro britânico Keir Starmer declarou que ‘todos devemos ser livres para debater aberta e livremente sem medo’, enquanto a primeira-ministra italiana Giorgia Meloni chamou o assassinato de ‘atroz’ e uma ‘profunda ferida para a democracia’.
A Universidade do Vale de Utah permanecerá fechada até segunda-feira após o tiroteio no campus. ‘Todas as aulas (presenciais ou virtuais), eventos do campus e operações administrativas serão suspensas durante este período’, informou a escola em seu site.
Em homenagem, o Presidente Trump emitiu uma proclamação ordenando que as bandeiras sejam hasteadas a meio mastro em todos os edifícios federais, embaixadas, escritórios consulares e outras propriedades do governo dos EUA no exterior até o pôr do sol de 14 de setembro de 2025.


